sábado, 29 de março de 2008

PENSANDO EM SEPARAÇÃO?


Hoje tem sido cada vez mais comum as pessoas pensarem em uma separação conjugal, na realidade muitas são levadas pelo modismo, outras pelo comodismo, e algumas outras tomam esse caminho por verdadeiramente enfrentarem situações complicadas com respeito a vida a dois.
Más certo é que a cada vez mais as pessoas tem se mostrado dispostas a romper o seu relacionamento afectivo ou conjugal, elas hoje estão com menos medo de efectivarem esse rompimento, e isso não representa mais um pavor ou uma barreira intransponível para muitos.
As pessoas definitivamente estão perdendo o medo desse fantasma chamado solidão, a grande maioria esta disposta a enfrentá-la, e a buscar saídas criativas e inteligentes, elas estão aprendendo cada vez mais a perceber que ninguém está totalmente só!...
Que a solidão não é uma questão de logística más um estado de alma!...
Ora falamos então de um modismo, sim há um modismo em voga e ele é plenamente perceptível, pessoas acabando com o tabu ou o estigma da separação, estão passando a ver esta intrincada questão como um caminho e não como um engano, como uma tomada de decisão e não como uma duvida atroz, como um comportamento muitas vezes saudável e até mesmo chic e não como um fardo ou uma execração social, o modismo do momento é do comportamento ligth, não adianta o corpo estar leve se a alma continuar pesada.
Este estado de mudanças no foco das separações, tem retirado as pessoas do lugar do sofrimento, de um inferno onde somente exista o caos, do inaceitável, e observando estas mudanças de curso com respeito as separações as pessoas têm passado até a lhe conferir um certo prazer, na medida em que passam a perceber que a vida é feita de decisões, de retomadas, de reinícios, que a vida é um eterno recomeço, e que recomeçar é um ao de coragem.
E que socialmente foi-se a época em que pesava sobre as separações, o sentido finalistico das coisas, as laminas afiadas das criticas sociais, muito pelo contrário, a separada ou o separado hoje são considerados pessoas transparentes, e passam a simplesmente lhes destacar a coragem, a capacidade de decisão, e muitas vezes a pontuar também a sua situação futura de liberdade.
A bem da verdade hoje as pessoas estão muito pouco preocupadas com a situação emocional, financeira, conjugal, empresarial de quem quer que seja, não querem saber se você está bem ou mal, ou se você está dando conta de gerir a sua situação, bem como se você está feliz com todos esses acontecimentos que momentaneamente rodam a sua vida.
A falta de tempo imposta pela modernidade , faz existir cada vez mais uma regrazinha muito simples, cada um responde por si e pelas suas emoções, aliás a algum tempo se dizia que cada na sua e Deus na de todos, assim a sua vida cabe tão somente a você.
A bem da verdade tenha sempre muito cuidado com todas as considerações provindas dos lábios da modernidade, em geral carregam em si uma carga muito grande de individualismo, uma vez que elas trazem consigo um sentido de alheamento generalizado, e em geral estão completamente dissociadas de razão.
Procure não embarcar nos achismos, evite os processos de auto ajuda pois mais não fazem do que construir castelos de areia, uma ilusão das realidades primárias e muito crregadas senso comum e de superficialidades.
Pois muito provavelmente se você não tomar certos cuidados por certo acabará como dizemos nós os mineiros, "dando com os burros n'agua".
Lembre-se sempre que separação, que o termino de uma vida afectiva seja onde exista o compromisso de um casamento ou mesmo onde somente exista laços de afecto, é uma questão muito séria e assim sendo deve ser sempre vista com responsabilidade, sinceridade, seriedade e o bom senso que a decisão exige.
Falamos que algumas pessoas separam pelo comodismo, e o que seria isso?
Ora o casamento, a vida a dois, as relações afectivas, exigem investimentos contínuos em perseverança, em companheirismos, em desvelo, em investimentos reciprócos, em paciência, em capacidade de luta, em você acreditar que realmente possa dar certo, na capacidade conjunta de ser feliz, e assim o viver a dois podemos ter a certeza que sempre nos exigirá matar um leão a cada dia;
Relações afectivas somente sobrevivem onde hajam buscas e conquistas diárias!...
Assim na medida em que concebemos a vida a dois como um grande desafio e uma grande batalha, tenhamos a certeza que o ser ideal inexiste, e que o ser perfeito muito menos, e que somos todos nós pessoas carregadas de pontos críticos reclamando constantes aferições, entendimento, capacidade de suportação.
Uma vida a dois não sobrevive se for vivida como um conto de fadas, viver a dois é viver realidades pulsantes e desafios a todos os momentos.
E assim quem não estiver disposto a lidar com o peso do outro, a ter que carregar o outro consigo, dificilmente também será carregado, não há vida a dois sem capacidade de luta, sem investimento diário e continuo, sem que haja uma dose muito grande de superação.
E por isso mesmo os comodistas desistem logo diante aos primeiros embates, e nas primeiras alterações de comportamento, nas exigências iniciais tratarão de sair fora, de apressar a fuga pois verdadeiramente o comodismo não suporta responsabilidades.
Aliás, muito comumente eles na ausência de se buscar um termo mais adequado ao fracasso de si mesmos, dão a isso o nome de incompatibilidade de génios.
Muitas outras pessoas se separam por enfrentarem situações complicadas perante a vida a dois, hoje torna-se cada vez mais comum o abuso do álcool, a audiencia de companheirismo, a prática da bissexualidade, as agressões físicas, as agressões psicológicas, os desencantos diversos, traições, doenças incapacitantes, depressões, desvios de conduta, ameaças, e as questões financeiras.
Assim, embora todos esses itens possam vir a justificar o fim de uma experiência a dois, eu acho que seja necessário que sempre se faça uma ampla reflexão em torno do tema, para que se possa aferir com segurança se esse é realmente o caminho mais acertado e a melhor direcção a seguir para o momento.
Toda e qualquer separação deve ser precedida de uma ampla reflexão e um minucioso trabalho de análise pessoal, acostumo dizer que a cisão definitiva de uma união afetiva é uma decisão muito mais profunda, e de ressonâncias emocionais muito mais severas do que as de uma união, um casamento ou da efectivação de uma vida a dois, tendo em vista as implicações que geralmente se fazem acompanhar, e que passam a nortear o mundo emocional de todas as pessoas envolvidas no processo.
Os sentimentos que norteiam os nascimentos são muito mais amenos que os que geralmente gravitam em torno das mortes, e por isso mesmo requerem maiores cuidados.
Por isso antes te se tomar esse tipo de decisão vale a pena abrir alguns questionamentos!...
Porque eu quero este termino?
Quais são as pessoas envolvidas directamente e indirectamente em minha decisão?
Qual é a situação emocional de nossos filhos? (Caso os tenha)
Eu estou preparado(a)?
Como se dará a minha sobrevivência após esta decisão?
Ora todas as perguntas que surgirem, todos os questionamentos efectuados serão sempre bem vindos!...
Lembre-se que a questão não é e nunca será de separar ou deixar de separar, você sempre será livre em suas decisões!...
A questão é de fazê-la bem, de caminhar sem atropelos, de construir o mínimo de sofrimentos possíveis para si e para os outros, e que uma vez consumada a decisão, que você tenha certeza de que naquele momento você fez a melhor escolha!...
E se quiser discutir o assunto conte comigo!...
Jairo Avellar

13 comentários:

Anônimo disse...

Com certeza meu caro Jairo, esse assunto que envolve relacionamento afetivo é muito instigante.
Estávamos acostumados (não muito tempo atrás)a nos relacionarmos abrindo mão de tudo(mais particularmente as mulheres) em prol de uma união duradoura. A dependência feminina e os tabus que enfrentávamos eram enormes.
...apesar de tudo...hoje estou meio assustada com a velocidade que as coisas estão acontencendo, tudo em nome do "eu mereço ser feliz".
Como disse, o "ficar sozinho" hoje não nos assusta muito, visto que, nos tempos modernos, isso já é visto como normal...eu não preciso mais do outro, eu não sou mais uma metade que precisa de uma outra para me completar, mas sim um inteiro, eu só já me basto.
Mas eis aí o X da questão: será mesmo que sozinho é bem melhor? Será que compartilhando sonhos e desventuras com alguém, eu não estarei mais segura para me harmonizar interiormente?...é um caso a pensar!
Há casos e "casos". Eu "sou só", "eu estou só". Há uma diferença aí.
Eu sou só, vejo mais pelo lado do isolamento, eu não preciso do outro, não tenho e nem desejo ter emoções para compartilhar com o outro, posso sair e entrar num relacionamento na hora e quando quero, sem me preocupar com o sentimento de quem quer que seja.
Agora o "eu estou só", isso abre as portas me dando a oportunidade de ser feliz, e muito, com o outro. Temos dentro de nós um amor enorme, que as vezes chega a não caber no peito, de tão intenso que é...e isso tem e deve ser repartido com alguém. Somos seres dependentes sim, mas dependentes de amor, de carinho, cordialidade...tudo isso faz com que nos sintamos melhor quando doado na "dose certa" e no "momento certo".
Quanto a separação, ahhh!!! com certeza já virou modismo de primeira e precisamos prestar muita atenção nesses modismos que estamos acostumados a acompanhar para não entramos numa fria trazendo grandes complicações para o nosso futuro. VAMOS COM CALMA!!!... o preço de nossas escolhas pode nos custar muito caro, com direito a juros e correções monetárias.
Pensemos sim em "separção", assim como pensemos em "união", dosando tudo com muito carinho, usando o bom senso e muita cautela. Só assim poderemos dizer com certeza: isso é o melhor pra mim, isso é o melhor pro outro, mas nunca nos esqueçamos que SOMOS LIVRES PARA ESCOLHER, MAS PRISIONEIROS DAS CONSEQUÊNCIAS!...
O AMOR é como um fluido, preenche fendas, espaços vazios por sua própria conta...e se deixarmos que ele flua livremente, ele com certeza vencerá todos os obstáculos, nos mostrando que os desafios existem para que saibamos nos comportar diante dele com MUITA CLASSE!
Pensemos, e muito em nossos afetos!!!
Muita PAZ!
Solange

Jairo Avellar disse...

Querida Amiga Solange!...
Gostei muito do seu comentário em torno do "Seja Feliz", acho que cabe sim uma reflexão sobre o que "ser" e o que é "estar" feliz. Sim temos a resolver o problema da solidão, onde nos colocarmos nesse contexto pois tanto há a solidão a sós, como a solidão a dois e mesmo a solidão a muitos, como pode não haver solidão, qual será o caminho não é mesmo?
Pois é continue participando!...

Anônimo disse...

Continuando no "pensando em separação?"...
Concordo plenamente com você quando disse da existência da solidão a dois e mesmo da solidão a muitos. Essa é uma realidade que não podemos negar. Mas...eis uma pergunta que não quer calar:como pode não haver solidão, qual será o caminho para sairmos fora dela? Realmente é uma questão complicada.
Vejo e escuto todos os dias pessoas dizendo do gosto de ficar sozinhas, mas tenho percebido essas mesmas pessoas, que quanto há "oportunidade" de se relacionar com alguém, contradizer tudo que diziam preferindo o antes "mal" acompanhados do que só! e aí? e por outro lado vejo pessoas que são bem resolvidas nessa área que conseguem administrar esse "estar sozinho", de uma maneira tranquila, feliz da vida, mas não dispensando se tiver "oportunidade" o "estar junto", mas
com ponto de vista diferente...antes "só" do que mal acompanhado. Vejo que são maneiras diferentes de enxergar a mesma situação.
Fica aí pra gente pensar!...
O que eu quero pra minha vida? Ser feliz com os outros e apesar dos outros? Ou colocar o meu bem estar... a minha felicidade na dependência do outro?
...mas já dizia o poeta: "Fundamental é mesmo o amor, é impossível ser feliz sozinho..."
Será que ele um sonhador???
Um abraço![:)]
Solange

Anônimo disse...

Olha minha Solange no tocante a solidão, acho que é uma questão pessoal, voce estará sempre sozinha até o momento e que aprenda que o companheiro mais proximo de voce é voce mesmo, enquando nós não nos fazemos presentes em nós não ha como curar essa solidão, pois que a coisa é pessoal, vem a pergunta: Como podemos estar com os outros se não conseguimos estar conosco mesmos? Cada um so oferece aquilo que possui, se voce não está em si como poderé estar nos outros? daí a necessidade de mantermo-nos sempre em nós mesmos, a isso chamo de auto estima, amor próprio, o momento em que voce começa a gostar de voce!... a se amar, tenho que ser feliz com o outro, sem o outro ou apesar do outro!...
Beijos. jairo Avellar

Anônimo disse...

Continuando...
Ninguém melhor que nós para nos fazer companhia (eh verdade)!!!
Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é, e cada ser em si, carrega o dom de ser CAPAZ...de ser FELIZ!!!...e jamais nos esqueçamos de que a vida é feita de escolhas...
EU ESCOLHI SER FELIZ, (com ou sem)...
Bjs
Solange

Anônimo disse...

Olá Pessoal!
Sugiro para aqueles que são simpatizantes da doutrina espírita que leiam o livro: " EXISTE VIDA DEPOIS DO CASAMENTO?" de Francisco Cajazeiras.
Não posso destrinchar muito o assunto porque falta-me experiência; não sou e nem fui casada...
Vivi meu primeiro amor dos 24 aninhos até os 31...
Terminei porque achei que não estava sendo compreendida e respeitada apesar de amá-lo ainda com todas as forças da minha alma.
A solidão tem me feito refletir onde errei,onde posso melhorar, além de ter estado mais tempo comigo mesma , mais em casa, tranquila, ouvindo músicas que gosto, lendo muito, estando mais tempo comigo mesma e me curtindo.
Ela não é um bicho papão quando você está bem consigo própria.
Não sou a favor de terminar uma relação e já entrar de cabeça em outra... pra mim é só adiar ou transferir um problema. E você não precisa estar com alguém para se sentir " alguém", nem tampouco precisamos fazer o outro de bengala, precisamos segurar em nós mesmos e nas mãos de Jesus.No MOMENTO ENCONTRO-ME FECHADA PARA BALANÇO mas, devemos sempre lembrar que o ser humano é uma complexidade na unidade e que nascemos sozinhos e iremos prestar contas do que fizemos de bom ou ruim sozinhos. Por esta razão omiti no meu orkut tudo que diz respeito ao meu estado civil.
Não faz parte do meu objetivo agora arrumar uma companhia mas extrair tudo da net que possa me levar a um crescimento interior...
Obrigada por me lerem e por esse pequeno desabafo.
Um fraternal abraço a todos...

Ana Cristina disse...

.
Lendo essa matéria vi como é importante uma separação bem planejada e por isso mesmo tenho indicado esse Blogg maravilhoso aos meus amigos. Eu sou divorciada há dois anos, ainda estou na etapa denominada de velório, pelo tempo de separação, mas sinto-me plenamente certa de que no meu caso, foi a melhor opção. Acho que esse casamento que tive foi tão somente parte do que me competia realizar nessa existência em relação ao meu ex-marido. Hoje, depois da doutrina, vejo claramente onde errei. Sei que falta muito porque falta-me o mais importante: aprender a perdoar. Mas, no geral, apesar de meu filho ainda ter 10 anos, tive a menos complicada e sofrida das separações. Ficamos “amigos” o que alivia muito o peso das conseqüências. Sei que com esforço e perseverança serei uma pessoa melhor. Paz e alegria a todos.
Ana Cristina – Petrolina-PE

sonia avila disse...

jAIRO PARA MIM, VC E UM MESTRE DENTRO DA DOUTRINA ESPIRITA, E PELO POUCO QUE CONHEÇO ,ACHO QUE NEM PODE DESCUTIR CASAMENTO, SEPARAÇAO, EFIM RELACIONAMENTO, POIS PELO O POUCO QUE JA OUVI, E TUDO CONSEQUENCIA DE NAO VIGILANCIA NOSSA, NESTA VIDA, E OUTRO LADO RELACIONAMENTOS MAL RESOLVIDOS EM VIDAS PASSADAS, QUE VEM A TONA NESTA, E POR DESCONHECIMENTO OU MESMO CONHECIMENTO E NAO PRATICADO ESTE CONHECIMENTO DOUTRINARIO DESEMCAMINHA ESTE PIMGUIPOMGUE, E VAMOS LEVANDO ISTO, POR VIDAS E MAIS VIDAS, ATE DARMOS CONTA DE APRENDERMOS, QUE CASAMENTO TEM QUE SER POR AMOR , E NAO POR INTERESSES MATERIAIS, REALIZAÇÕES PESSOAIS, MOSTRAR PARA A SOCIEDADE, E DENTRO DESTE ASSUNTO VOCE CONHECE(DOUTRINA). NE PROFESSOR.EMQUANTO NAO APRENDERMOS QUE TODA AÇÃO TEM UMA REAÇÃO, E QUE PLANTAMOS COLHEMOS.
Abraços Sonia de Avila

Unknown disse...

Ola!! Jairo e amigos!!
Tambem estou saindo de uma separação necessária em minha vida.
Aprendemos pela dor... hoje estou mais segura de mim mesma e mais forte. No meu casamento esqueci de mim mesma, só existia os outros...
Hoje estou aprendendo a olhar p mim e saber o que me faz bem e feliz!!!
E o que virá? só Deus sabe e o entrego a minha vida...
Muita PAZ a todos!!!
Robélia de Vasconcelos Mota
Petrolina/Pe

Anônimo disse...

Querido amigo Jairo, estou adorando ler estes textos do seu blog, preciso de tempo maior para ir esmiuçando paulantinamente todo seu conteudo, não quero perder uma virgula se quer, para não atrapalhar meu raciocinio, continue escrevendo pois nao vou deixar de ler nenhum.

Juntando informações dali e daqui, ja acredito que o casamento é o maior colégio a reabilitar almas no curso da vida, equilibrada e proveitosa, tomara que a cada dia mais irmaos possam estar se graduando nesse educandário que nosso pai nos propicia, para não termos que repetir todas lições não compreendidas.

curicutico disse...

Anônimo disse...
Querido amigo Jairo, estou adorando ler estes textos do seu blog, preciso de tempo maior para ir esmiuçando paulantinamente todo seu conteudo, não quero perder uma virgula se quer, para não atrapalhar meu raciocinio, continue escrevendo pois nao vou deixar de ler nenhum.

Juntando informações dali e daqui, ja acredito que o casamento é o maior colégio a reabilitar almas no curso da vida, equilibrada e proveitosa, tomara que a cada dia mais irmaos possam estar se graduando nesse educandário que nosso pai nos propicia, para não termos que repetir todas lições não compreendidas.

Zélia - Conviverde disse...

Oi Jairo!
Parabéns pela iniciativa da criação do blogger com esta temática.
Em qualquer uma das facetas da vida a desvinculação ,na maioria das vezes, é algo dolorido. O tempo e o amadurecimento,que a prórpia situação proporciona, são elementos importantes para se seguir em frente com elementos positivos na bagagem.
Abraços,
Zélia Romualdo Silva

Anônimo disse...

oi Jairo, é muito gratificante ter mais este contato com você. o tema em questão é oportuno e seus escritos ajudam em nossas reflexões.Afinal, quem está preparado?como estar preparado? por que estar preparado? são questionamentos que passam pelas nossas mentes e seus estudos ajudam a entendê-los e saná-los.
Abraço fraterno.
Dina